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Meio ambiente: para preservar é preciso conhecer.

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  • Foto do escritor: José de O Fernandes
    José de O Fernandes
  • 12 de fev. de 2020
  • 4 min de leitura

Atualizado: 14 de fev. de 2020

Música, alegria, descontração e consumo consciente. Confira nossas dicas para você brilhar na folia sem agredir o meio ambiente. por Instituto Akatu.




Carnaval significa música, alegria, descontração. Mas não podemos esquecer que nossas atitudes de consumo no pré-festa, ao nos preparar para ela, e durante a festa têm impacto no meio ambiente e na sociedade. Então, é preciso refletir e tentar fazer escolhas mais sustentáveis do momento de montar a fantasia até a hora de usar um transporte para voltar para a casa depois do bloco.


Confira as dicas dos nossos personagens para você arrasar no carnaval – na folia em si e no quesito sustentabilidade:


Monique é apaixonada por brilho. E aprendeu que dá para brilhar e ser sustentável na folia, é só optar por glitters ecológicos. Ao contrário dos tradicionais – que são feitos de microplásticos, demoram muito para se decompor na natureza e podem acabar poluindo rios e mares – eles levam em sua composição apenas produtos de origem vegetal e animal.


Na companhia das amigas, Monique resolveu preparar o próprio glitter. Ele é feito com sal, gelatina ou até mesmo pó de mica. Confira aqui algumas receitas.


Mas ela queria mais, e também decidiu comprar um glitter biodegradável. Hoje, são várias as marcas que oferecem opções que não fazem teste em animais ou até que são veganos.

“Monique adora brilho e no carnaval sustentável ela optou por glitters ecológicos.”

Como um bom folião que começa a pensar na fantasia da folia logo após o Réveillon, Tom tratou de ver quais materiais tem em casa com potencial para virar um adereço carnavalesco. Afinal, ele já se deu conta de que a maioria dos itens vendidos por aí são feitos de tecidos sintéticos, pouco sustentáveis e de curta durabilidade. O resultado dessa combinação é o aumento de resíduos depois da festa.


Com a ajuda da sua boa aliada, a internet, ele descobriu que dá para transformar caixas de papelão e embalagens de garrafa PET em máscaras, das mais simples às mais sofisticadas (veja aqui, aqui, aqui e aqui).


Também aprendeu a fazer ombreiras para seus looks com tampinhas e caixas de ovos; e que essas mesmas caixas também servem pra fazer flores (veja aqui). Viu ainda que é possível criar uma saia colorida com fitas usadas em embrulhos de presente (veja aqui). E que um bom pedaço de papelão pode se transformar em um chapéu (veja aqui).


Tom não parou por aí. Já que pretende ter uma fantasia para cada dia de folia, ele entendeu que um caminho é trocar adereços com os amigos. E na falta daquele item especial, uma saída mais sustentável (também para o bolso) seria procurar em brechós. Além das lojas físicas, descobriu que o site Enjoei tem uma seção exclusiva de produtos de carnaval. A internet é mesmo uma maravilha, não?


“Para construir fantasias e máscaras sustentáveis para pular o carnaval, Tom consultou várias boas ideias na internet.”

Pular carnaval exige hidratação. Cinthia já sabe que na hora de comprar uma bebida ela deve preferir as que vêm em latas, pois o material pode ser facilmente reciclado após o descarte e movimenta a economia de cooperativas e associações de catadores.


Mas ela também aprendeu que dá para levar um copo reutilizável na folia – ele funciona até como um adereço extra, já que vários vêm com colar de pescoço. O Menos um Lixo está com uma edição especial para o carnaval, com modelos super coloridos que são dobráveis e feitos de silicone.


Outras versões do produto, feitas de silicone ou mesmo com fibra de bambu, você encontra aqui e aqui. Há modelos que suportam tanto bebidas quentes quanto geladas.


Vai curtir a folia na praia? Cinthia tem uma dica especialmente para você: além do copo reutilizável, leve seu canudo ecológico para o drink pé na areia ou o restaurante. Existem empresas especializadas na produção do item, cujo material pode ser o inox, o bambu ou o silicone.

"Como amiga do meio ambiente Cinthia leva seu copo reutilizável para pular na avenida e bebidas só compra em latas que podem ser recicladas."

As crianças também se divertem. Paulinho adora cair na folia e neste ano ele faz questão de ajudar a organizar o baile da sua escola. Caso você esteja pensando em organizar uma matinê infantil em casa ou no condomínio para seus pequenos, aproveite as dicas do nosso folião mirim.


No ano passado, Paulinho aprendeu a fazer confete natural e vai repetir a ação, pois os tradicionais são de papel ou de celofane, um tipo de plástico não reciclável. Confeccionar o seu confete sustentável é rápido e fácil, você só precisa de folhas secas e um furador. Confira aqui.


Para a decoração da festa, a dica dele é investir em flores ao invés de produtos descartáveis feito à base de plástico e papel, aqueles que você normalmente utiliza só uma vez e descarta. Você ainda pode fazer uma cortina com fitas de embrulho, daquelas que todo mundo tem em casa (veja aqui). E pode, por fim, abusar das frutas, que dão um colorido alegre para o carnaval e ainda matam a fome da criançada.

Para organizar a festa no seu condomínio Paulinho usou decoração que não gera resíduos, flores naturais e menos produtos descartáveis.
 
 
 
  • Foto do escritor: José de O Fernandes
    José de O Fernandes
  • 12 de fev. de 2020
  • 3 min de leitura

Atualizado: 14 de fev. de 2020

Em breve




Assista esta reportagem: Japão exemplo de Sustentabilidade.


Hoje em dia, com o aumento crescente na produção de resíduos e no lixo oceânico, a reciclagem é de extrema importância. Muitos países já tem essa preocupação, apoiam programas ambientais e, consequentemente, de reciclagem. No Brasil, de acordo com a associação sem fins lucrativos Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem), o faturamento das cooperativas de catadores tem sido crescente nos últimos anos e houve ganhos de produtividade, mas ainda há muito por fazer.


Você sabe o que pode ser reciclado?

Sabemos que metal, plástico, papel e vidro são recicláveis. Mas quando você toma iogurte e não tem onde lavar o potinho, você o joga no lixo orgânico? E a cápsula de café? Eles podem ir para o lixo reciclável! As embalagens não precisam estar completamente limpas para reciclar, mas não podem conter muito material orgânico. O mais adequado é tirarmos o excesso de material da embalagem, sem precisar lavar necessariamente. Por exemplo, se o requeijão venceu e está na metade, jogue o requeijão no lixo, tire o excesso da embalagem e coloque-a para a reciclagem.


Veja abaixo alguns materiais que você pode reciclar, o que não pode e o que precisa de um cuidado especial. Consulte sempre que necessário e não tenha mais dúvida!


RECICLÁVEL

Caixa de pizza: ainda que com um pouco de gordura, pode ser reciclado.

Embalagens de plástico e vidro: não precisa lavar, apenas retire o excesso do produto e coloque para a reciclagem.

Recipiente de metal, como latinha de cerveja, tampinha de refrigerante.

Cartão plástico: é reciclável se não tiver chip.

Marmita e papel alumínio: retirar o excesso de material orgânico.

Vidro: Todos, exceto vidro temperado (pirex) ou espelho.

Cápsula de café: se a marca não tem sistema de logística reversa, retirar a borra antes de colocar com outros materiais recicláveis.

NÃO RECICLÁVEL

Papel térmico, como comprovantes bancários e de restaurante possuem material tóxico.

Lã de aço: não é reciclável pois enferruja.

Filme plástico sujo: se está sujo com resíduos de alimentos, não é mais reciclável.

Vidro temperado e espelho: Vidro temperado, como as travessas pirex, não são recicláveis.

Cartão de visita em papel envernizado

Papel fotográfico

Negativos

Elástico


Resíduos perigosos: cuidados antes de descartar

Existem materiais que não são recebidos pelas cooperativas e/ou pelos sistemas de coleta regular da prefeitura, pois são perigosos ou com alto poder contaminante.


Materiais cortantes, como seringa com agulha, lâmina de barbear e vidro quebrado devem ser colocados numa caixa e sinalizados como “objeto cortante”, ou embrulhe com papel jornal para que ninguém se machuque no manuseio. As seringas podem ser encaminhadas para sistemas públicos de coleta, como unidades básicas de saúde.

Chapa de raio x: são feitas a partir de uma chapa de um plástico chamado acetato, coberto por uma fina camada de grãos de prata, sensíveis à luz. Como o material pode ser contaminante, descarte em postos de saúde e hospitais, pois eles fazem o descarte correto ou encaminham para empresas de reaproveitamento.

Embalagens de medicamento: vidro e o blister (cartela onde ficam as pílulas) são resíduos especiais – alguns considerados perigosos – e devem ser devolvidos nas farmácias, com ou sem líquidos.

Cartuchos e toners: o estabelecimento que vendeu deve receber o produto para fazer o descarte correto. Podem contaminar os solos e não podem ser descartados no lixo comum.

Latas de tinta: a tinta é um material inflamável e pode ser tóxica. Por isso, as latas só podem ser enviadas para reciclagem se estiverem sem tinta.

Lixo Eletrônico: materiais como celular, computador, TV, DVD, impressora, rádios, aparelhos de telefone, eletroeletrônico podem conter materiais tóxicos como mercúrio, chumbo, cádmio, berílio e arsênio, que podem contaminar o solo e o lençol freático. Por isso, todos os pontos de venda são obrigados por lei a receber de volta do consumidor para dar um destino correto.

Lâmpadas fluorescentes contêm mercúrio, um metal pesado que pode contaminar o ambiente e outros organismos, causando problemas para o metabolismo de quem absorver. Por isso, o descarte deve ser feito nos pontos de venda.

Pilhas e baterias têm vários metais em sua composição que podem ser corrosivos, reativos e tóxicos dependendo do ambiente. Todos os pontos de venda são obrigados por lei a receber de volta do consumidor pilhas e baterias para dar um destino correto.




 
 
 
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    José de O Fernandes
  • 12 de fev. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 14 de fev. de 2020

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